segunda-feira, 10 de dezembro de 2007

Aprender a ler a linguagem áudio visual

Alcançar uma leitura mais critica da produção para avançarmos com o estudo

Esse primeiro módulo de introdução á linguagem por meio do roteiro gerou bons resultados. Nesse último sábado os grupos apresentaram os trabalhos de foto novela. Alguns encontraram dificuldades de produção, normal, na prática tudo é mais difícil.

O exercício leva ao crescimento, sempre digo, só erra quem faz. O conteúdo foi orientado nas aulas, para atingir os ajustes necessários. Todos estão de parabéns, de modo geral os trabalhos estão bons, e atingiram as expectativas.

Entender como funciona a construção de uma história através da linguagem áudio visual ficou mais fácil, explica a aluna Thamyris Agnes Dias. “Não consigo, assistir TV e até mesmo cinema como antes. Agora presto atenção a tudo, e vejo de uma forma muito diferente, entendo melhor”.

Depois da apresentação dos trabalhos, foi exibido o documentário de João Jardim e Walter Carvalho "Janela da Alma" É um filme que enriquece a visão que se tem da visão.

Os 19 entrevistados, com graus de dificuldade visual que vão da miopia à cegueira, discorrem sobre ver, não ver e ver de maneira única, intransferível.

O leque de entrevistados é amplo. Entre eles estão o músico Hermeto Pascoal, o escritor José Saramago, a atriz alemã Hanna Schygulla, o poeta Manoel de Barros, a cineasta Agnès Varda, o neurologista inglês Oliver Sacks.

Prestigiem a primeira matéria de divulgação do projeto ARTE no CAMPS, de um click no link abaixo http://www.metropoleonline.com.br/layout/layout2.php?cdConteudo=1255&codigo=10#

Agradeço a presença de todos

Registro fotográfico: Cine Arte Posto 4


Concentração no CAMPS: a galera ansiosa a espera do transporte











Logística: ônibus fretado, show de bola!



















A turma do fundão, momento de descontração











Na Chegada antes de entrar, instruções com Alessandro







Não poderia faltar uma super foto da galera


















Sala cheia só sobrou o lugar do fotógrafo, Alex










Atenção sempre aos aspectos positivos e negativos da obra








A presença de todos na sala de projeção foi inevitável











Sempre atento as instruções, André a esquerda acompanhando o processo do maquinário

Pernambucano da cidade de Garanhuns, Clóvis Ferreira da Silva, de 47 anos, opera o projetor do Cine-Arte Posto 4 desde a inauguração, em 1991











Após o filme aquela reflexão e bate papo na concha acústica

terça-feira, 4 de dezembro de 2007

Mudanças na forma de olhar a produção áudio visual

Lazer e boa comunicação, sinônimos de qualidade de vida

Um sábado diferente é assim que defino nosso último encontro. O mundo das artes é o campo, e apresentá-lo a quem busca beber da fonte, é o trabalho. Poder mostrar um cinema diferente que instiga o pensamento, foi o que mais me agradou como professor.

Na última aula, graças a iniciativa da equipe do projeto ARTE no CAMPS, junto a cordenação do núcleo de cinema da Secretária de Cultura de Santos, foi possível apreciar a projeção no Cine Arte posto 4, do longa metragem francês No Calor do Verão.

Bem diferente dos enlatados americanos. Os filmes franceses tem por sua caracteristica reproduzir os problemas do cotidiano, o dia-dia, uma narrativa muito própria, nem um pouco previsivel.

Esse leva a condição humana a seu estado mais primitivo. Ja que a história se passa num acampamento, a onde todos os personagens parecem estar fugindo de algo. Um filme interessante. Gostaram?

Foi muito legal conversar sobre a história do filme, após a sessão, e falar da nova fase do projeto.
Alguns alunos ja se manifestaram, ter mudado a forma como assistem a televisão e mesmo o cinema.

Isso para o professor é muito importante. Agradeço a presença. Logo colocarei as fotos no blog, essas estão passando por um processo de tratamento para que todos fiquem bem na foto, rsrsrsrs.
Valeu galera, parabéns a toda equipe, sábado surpresa para vocês.

Convidem os amigos, para o módulo de operação de câmera.

Grato pela oportunidade